Este foi o primeiro livro que li do autor, deixando-me desde o seu início, com água na boca relativamente aos outros dois livros. A escrita do autor é bastante envolvente, os pormenores fizeram-me lembrar a série Ossos, facilmente conseguíamos imaginar e até cheirar os odores descritos neste livro. O protagonista é um protagonista atormentado pelo passado que lhe provoca constantes inseguranças no que diz respeito à investigação de tão macabros crimes. Ao longo da trama este irá revelar-se, ultrapassando os seus medos e demónios, possivelmente aproximando-se mais do investigador dos dois livros anteriores.Quem os leu que comente por favor.Existe no decorrer do livro, uma constante «picardia» entre os agentes americanos versus o David Hunter, inglês, mas acho que esta «picardia» já habitual certo? Os anos de experiência de David Hunter estão constantemente a serem desvalorizados pelos agentes, valendo-lhe apenas a obstinação de seu amigo e mentor que lhe pede ajuda por diversas vezes na resolução dos crimes.O protagonista malévolo é bastante inteligente, macabro e durante toda a trama faz-nos pensar quem o será, às vezes o óbvio não é tão óbvio e no desfecho deste livro senti-me bastante satisfeita pelas surpresas reservadas.Recomendo a sua leitura para um dia chuvoso como o de hoje, ou melhor ainda, num dia solarengo de verão, numa esplanada com uma bela imperial a acompanhar!!!!Já agora, quem tiver os 2 primeiros estou interessada numa eventual troca! Es gibt nicht so viele Autoren, bei denen ich auf das Erscheinen des nächsten Buches warte.Die ersten beiden Bände von Simon Beckett (nur kurz hier besprochen) waren großartig und, wie bereits erwähnt, war der Cliffhänger in "Kalte Asche" enorm. "Leichenblässe" schließt direkt daran an, wenngleich ebenso wie beim Übergang von "Die Chemie des Todes" zu "Kalte Asche" einige Monate in David Hunters verstrichen sind.Der an Selbstzweifeln und den Nachwirkungen seiner physischen Verletzungen leidende Hunter kehrt an den Ort seiner Ausbildung zurück - zur Body Farm in Tennessee - um dort noch einmal mit seinem Mentor Tom Lieberman zu arbeiten. Er wird schnell in den (selbst für einen geübten Leser von Pathologie-Krimis) extremen Fall eines Serienkillers verwickelt. (Definitiv nichts für schwache Nerven oder Menschen mit zu lebhafter Fantasie.) Die Aufklärung soll natürlich nicht verraten werden, außer dass es, wie bei Beckett üblich, wieder eine sehr überraschende Wende gibt und der Protagonist mit weiteren Verlusten leben muss.Der Erzählstil von Beckett ist nach wie vor großartig, das Buch saugt den Leser in sich hinein, so dass man es innerhalb weniger Stunden verschlingt oder besser von dem Buch verschlungen wird. ("Sprich mich nicht an, ich lese!") Neu ist, dass er den Perspektivwechsel zum Mörder vollzieht und man mit kursiv gesetzten Passagen in dessen erschreckende Gedankenwelt versetzt wird, ohne jedoch seine Identität zu kennen.Ein weiterer sehr lesenwerter Krimi. Sicherlich ist Simon Beckett neben Stieg Larsson eine der (meiner) besten Autorenneuentdeckungen des vergangenen Jahres.
What do You think about I Sussurri Della Morte (2009)?
Very creepy, never boring, an insane amount of bodies and just as good as "Chemistry of Death"!
—hannahelb97
He's exaggerating a bit towards the end. Otherwise, brutal stuff.
—marlen
Visai nieko, bet silpnoka su siuzeto dinamika.
—moureo