The first in Beckett’s David Hunter series, this is a fast-paced thriller set in rural Norfolk. It tells the story of Dr David Hunter, who has left his career as a forensic anthropologist in London following a personal tragedy and works as a general practitioner in a small village. When the mutilated body of a local woman is discovered, he is reluctantly drawn into the police investigation. This novel has some attractive features. Beckett can write decent prose, his grasp of the technicalities of forensic anthropology seems sound and there is no doubt that he has written a page-turner with some unpredictable twists. In addition, Hunter is a well-drawn and sympathetic protagonist.However, the book does have a number of problems. Probably the most significant of these is that Beckett overuses foreshadowing. There are way too many instances of Hunter (who is the first person narrator for most of the novel) saying things such as “I didn’t know it then, but that was about to be proved in the way I least expected” and “In the coming days I would look back on this afternoon as one last glimmer of blue sky before the storm” with monotonous regularity. That sort of thing may be okay once or twice, but it soon got to be seriously annoying. Another problem is the use of gothic elements – particularly dreams – which don’t really add anything to the narrative. Other problems may have more to do with me than they do with the book. Maybe in the past I read too much Patricia Cornwell and Kathy Reichs* and watched one season too many of Silent Witness, or maybe it’s just that I’ve become more squeamish with age, but I find it increasingly difficult to read weird serial murderer stories. In particular, I find it very difficult to read about women being abducted and tortured, which is a feature of the novel. I also find it difficult to read about the mistreatment of animals and - not to put too fine a point on it - there are quite a lot of dead animals in this novel. I could say that the implausibility of the plot is another weakness of the novel. There’s no doubt that it is stunningly implausible, but implausibility goes with the territory of the crime fiction genre. Readers who need a believable narrative should probably avoid the genre altogether. That said, a slightly more persuasive ending would have been welcome.This is not a bad effort for a first novel and I’ll read the second novel in the series before I decide if I want to read any more. If Beckett keeps writing overly gruesome serial murderer stories laced with heavy-handed foreshadowing, then that may be the end of the road for me. But I’m glad to have given a new series a try and, as always, I’ve really enjoyed the buddy read with my good friend Jemidar. For me, the book rates in the region of 3-1/2 stars, mostly because it really is a page-turner. I’d like to have been able to rate it more highly, but in recent times I’ve given four stars to Kate Atkinson’s novels and in my view Beckett is nowhere near as accomplished a writer. *It's been quite some time since I read either of these authors. Cornwell I started to dislike after her first few books and Reichs I gave up reading because of the way she deals with the interpersonal relationships of her main character.
Devo dizer que este livro que custou um bocadinho a ler. Não porque a história seja má ou o autor não saiba escrever, o que não é de todo o caso, mas acho que quando lhe peguei não estava muito inclinada para ler um policial, o que acabou por afectar o meu ritmo de leitura e a forma como acabei por percepcionar a história.Mas mesmo assim posso dizer que as expectativas que tinha em relação ao escritor foram cumpridas. Gostei da forma como escreve, embora não tenha conseguido deixar de comparar à Kathy Reichs, dado o facto de a personagem principal dos livros de ambos os escritores seguirem a mesma vida profissional, na antropologia forense. Se tivesse de dizer qual dos dois acho melhor, se calhar poderia inclinar-me mais para a segunda, mas novamente, como não li ambos os livros no mesmo estado de espírito, acho que não seria uma conclusão justa.Na minha opinião, a história só ganha mesmo ritmo a cerca de um terço do fim. O que nem sempre é mau, pois não se deve "mostrar logo a mão que se tem" no início do jogo, mas o início foi um pouco lento, só ganhando aquele ritmo de "não consigo pousar o livro!" quando a terceira vítima desaparece. Acho que poderia ganhar mais tendo uma visão do assassino um pouco mais cedo na história, pois da forma como está passamos mais de metade do livro com um vilão sem rosto, e apenas o conhecemos por aquilo que se pensa que ele poderá ser. Depois no final é que se "despeja" tudo em cima do leitor, quando um capítulo ou dois pelo meio na terceira pessoa poderia ajudar bastante a tornar a personagem mais corpórea.Quanto ao final, como em praticamente todos os policiais que leio, não estava à espera, embora em relação a uma das personagens envolvidas eu desde praticamente o início do livro pensar que estaria relacionado com o desaparecimento das mulheres, e acabei por estar certa, o que é muito raro. Acho que depois de cada policial que leio, já começo a aprender a desconfiar das personagens que menos suspeitas levantam.Mas, como sempre, esta é apenas a minha opinião. Pode parecer negativa, mas no geral faço uma avaliação bastante boa deste livro, e irei com certeza ler mais do mesmo autor. Mas vou esperar que seja numa altura em que me esteja mesmo a apetecer um policial, para melhor lhe poder fazer justiça depois.
What do You think about The Chemistry Of Death (2006)?
Assim que li as primeiras páginas, vi logo que iria adora esta minha última leitura de 2014...E não me enganei, o personagem principal cativa o leitor com todo aquele mistério em torno da sua vida privada, levando a que seja até julgado... E o final, simplesmente genial... Mais um escritor que certamente irei acompanhar com muito gosto... Fico muito contente de ter começado o meu ano de 2014 com excelentes leituras e de o ter terminado igualmente maravilhada... Venha 2015, com muitas mais surpresas destas... :)
—Tânia Tanocas
Lettura ideale per amanti del thriller non facilmente impressionabili.La trama, originale e ben congegnata, è ricca di risvolti inattesi e riesce a mantenere vivi l'interesse e l'attenzione anche del lettore più disincantato.Macabre ma interessanti le digressioni tecniche di antropologia forense, che orientano verso il piano scientifico la descrizione dei particolari più efferati dei delitti, scongiurando in tal modo il fastidio che deriverebbe dall'inserimento di effetti cruenti unicamente a scopo sensazionalistico.Efficace e realistica - nonostante qualche scivolone in uno pseudo occultismo piuttosto ingenuo - anche la caratterizzazione dei personaggi, insieme al clima di eccitazione, diffidenza e sospetto che viene a diffondersi nella quieta quotidianità di una cittadina di provincia, improvvisamente sconvolta dai fatti di sangue.Peccato che il finale non mantenga né il ritmo, né la singolarità concreta dell'insieme, indugiando in uno sdolcinato sentimentalismo da romanzo rosa e dilungandosi in chiarificazioni puntigliose del tutto superflue e prevedibili.
—Ginny_1807
I read a review for this book, which I stumbled upon and took a closer look at, and decided to give it a go. This was a refreshing read, having just finished a Chris Mooney series, set in a small English country village, a Doctor who came there to get away from his tragic past and who leaves behind the big city (London) and his previous career as a Forensic Anthropology. He takes up a post as a G.P., in partnership with a doctor who has had a car accident, that has left him wheelchair bound. Soon, a body is found and the police ask for his help to establish a time of death, on a badly decomposed corpse. He gets drawn in, against his intentions of keeping his past life from the locals, and then, a second woman goes missing. It's a well written book, that keeps you reeled in until the end. A whodunnit, which I love and it doesn't go completely crazy like some others I have read in this genre, with an over-the-top explosion of bodies and an over complicated genius type killer. I don't yet have the second book of this series, so I look forward to getting hold of it and following it through.
—Mary Gilligan-Nolan