Apesar de conhecer os livros de Marc Levy já há alguns anos e de ter sido um autor obrigatória, quando saíram [i]A Última Noite[/i], [i]O Primeiro Dia[/i] (ou qualquer coisa assim parecida) e[i] Os Filhos da Liberdade [/i] fiquei desiludida pois tinham um tom completamente diferente do tom leve, engraçado, querido, ternurento, algo sobrenatural também e romântico q.b. dos livros que eu conhecia. Fiquei reticente em comprar mais livros de Marc Levy mas não resisti.Apesar de não ser uma obra espetacular, gostei de ler O Ladrão de Sombras. Fiquei desiludida por a 2ª parte do livro não dar mais destaque ao facto de o protagonista conseguir apoderar-se das sombras de outras pessoas que lhe contam os seus segredos. Outro aspeto que me desiludiu foi não saber mais do pai do protagonista.Foi um livro mesmo à Marc Levy: leve e engraçado, com umas cenas tão emocionantes que dei por mim com lágrimas nos olhos algumas vezes e até tive de socorrer-me de um lenço para limpar as lágrimas numa ocasião e o final foi a coisa mais querida. ...conmovedor. Cómo no dejarse interpelar: si el adulto en el que usted se ha convertido se encontrara con el niño que era usted? De niño, el protagonista se roba las sombras de aquellos con los que se cruza, sobre todo sus allegados, escucha sus sueños, sus esperanzas, sus incertidumbres y modifica sustancialmente sus destinos. Adulto, olvida que puede volver felices a sus próximos...pero gracias a la amistad vuelve a sus primeras complicidades. Ojo, es bellísimo sin ser kitsch!
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Adults who haven't lost the connection with their childhood will probably love this book.
—dani
