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Read One Corpse Too Many (1994)

One Corpse Too Many (1994)

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4.05 of 5 Votes: 3
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ISBN
0446400513 (ISBN13: 9780446400510)
Language
English
Publisher
grand central publishing

One Corpse Too Many (1994) - Plot & Excerpts

Mais uma aventura do Irmão Cadfael, que na realidade são duas histórias que se cruzam.Uma é a aventura do tesouro da Imperatriz maud, a outra o assassínio de um pagem. Desilusão para mim, porque não descobri quem foi o assassino. Ele era tão simpático ao longo do livro! Mas concedo que no raciocínio da Autora estavam lá as informações todas.História. O Castelo de Shrewsbury fiel à imperatriz maud está cercado pelas forças do seu meio irmão, o rei Stephen. Defensores da maud: Arnulf de Hesdin, William FitzAlan, Fulke Adeney e outros. Do rei: Prestcotte, o flamengo Ten Heyt. Mas estas não são propriamente personagens da história. Da história é Godric/Godith, a filha de Adeney que, para escapar, disfarçam de rapaz para ser admitida como Noviço na abadia mas na verdade é uma bela e persuasiva rapariga de 17 anos. Torold, é um dos pagens encarregado de tirar o tesouro do castelo antes que as forças do rei o apanhem, mas que a certa altura é ferido e escapa quase milagrosamente com vida. Milagrosamente não: foi descoberto por Godith, no meio de um canavial, conta com a beneplacência de cadfael para o tratar com os seus unguentos e com o desvelo de Godith pata o tratar e, inevitavelmente apaixonam-se e são os dois que no fim do livro transportam o tesouro para longe. Petronilla e Edric Flescher são o casal responsável por Godith que vive na cidade e que a fizeram escapar para a abadia. Nicholas Faintree é o outro pagem, o assassinado, aquele que é o corpo a mais. Aline Siward é uma jovem dama, e bela que viaja sozinha até ao rei Stephen, para lhe prestar menagem, para contrabalançar o facto de seu irmão Giles ter ido para a facção da imperatriz maud. Por esta todos se apaixonam e disputam os seus favores. Tem uma criada silenciosa, Clarence. Giles, seu irmão, que pensavam que tinha ido para a Normandia, afinal tinha estado em Shrewsbury, no cerco e é um dos 94 soldados mortos no fim do cerco por ordem do Rei Stephen. com algum espanto do próprio pois na véspera da chacina, em jogo duplo, tinha ido apresentar-se ao rei, traindo os adeptos da imperatriz maud. mas o Rei mandara-o regressar à cidade prometendo-lhe proteção. o mendigo Osbern, que não tem pés, tinha-o visto nessa sortida noturna e isso mesmo diz ao irmão Cadfael quando falam sobre a dádiva da capa de giles que depois de morto tinha ido parar a Osbern por oferta de Aline a ser distribuída entre os pobres por Cadfael. Adam Courcelle, fora um dos oficiais do rei que tinha assistido à traição de Giles, e na manhã seguinte, quando Aline foi reconhecer o corpo de seu irmão ao castelo entre os 94 soldados mortos, foi ele que, apaixonado por ela, horrorizado disse que se soubesse que era seu irmão teria feito mais para o salvar. Sendo certo que ele próprio não tinha estado na chacina dos 94. Importante é Hugh Beringar, um jovem nobre calculista, muito inteligente, uma figura muito antipática e que tem um duelo de inteligência muito interessante com Cadfael, que nas suas estratégias, apesar de tudo neutrais no plano da guerra civl entre maud e Stephen, de defender os desamparados e as jovens (godith, aline, etc) não toma partido entre os contendores mas que beneficia do respeito de ambos. As investigações das mortes no campo da imperatriz maud fazem-se porque o rei stephen não quer ser misturado num caso de reles assassínio. Ora este Hugh Beringar, que tinha sido o prometido noivo de Godith, parece estar mesmo a conspirar para se apoderar do tesouro, pois fornece dois cavalos ao irmão Cadafel (escondidos nua quinta da abadia no meio da floresta) para que eles caiam na cilada. e ao fim aparece com os seus homens para se apoderarem dos sacos do tesouro. Mas galhardamente deixa fugir Godith e Torold com destino à normandia. O problema, para Hugh, é que Cadfael, com a sua larga experiência de Mundo tinha previsto este desenlace e Hugh só ficara mesmo com um saco. O tesouro, noutro saco, tinha sido recuperado pelos dois apaixonados no caminho no esconderijo que tinham armado, antes de "caírem" propositadamente na cilada de Hugh. Mas qual a razão do nome do livro? No castelo, quando conquistado havia 94 soldados. Que o rei Stephen, num repente colérico tinha mandado matar para servir de exemplo. E que disse para o fazerem imediatamente antes de se arrepender por bondade.Depois de mortos, cadfael pede para dar enterro aos mortos como é dever de um bom cristão. E nessa atarefa conta os mortos e são 95. Há um corpo a mais. E não descansa sem ver que o corpo que foi morto de forma diferente, estrangulamento. e convence o rei que entre as lamentáveis mortes da guerra, há uma que é apenas um torpe e covarde assassínio que o seu autor pretendeu disfarçar imputando-o às forças do rei, pois atirara o cadáver para o meio dos outros.Pista aqui, pista ali, entrecortado com a aventura do tesouro e de esconder godith da busca por ela pelas forças do rei que simultaneamente requisitavam cavalos e víveres para o exército antes de deixar Shrewsbury. Lá fica a disputa por Aline entre adam courcelle e Hugh Beringar. Um simpático e protector de Aline, outro cortês, mas ambicioso, antipático mas honrado, pois quando se viu enganado por Cadfael soube reconhecer a derrota quanto ao tesouro, com uma boa gargalhada. Mas um deles, concluímos nós, matar Nicholas Faintree, é isso que diz a adaga de giles que encontram caída no lugar do assassínio. Um acusa o outro. O outro vê-se acossado e quase não acreditamos. Até que o resultado do duelo entre ambos, o duelo da justiça divina, até á morte, sob o beneplácito do rei, que aceita tal julgamento, apesar do aborrecimento de perder um dos seus homens, dita qual deles é inocente e merecedor do Amor de lady Aline, e qual deles era o assassino. Ao longo do livro o nosso coração torce por um; No fim, apesar de tudo, reconhecemos a grandeza e o instinto de cadfael, ao fazer uma reviravolta nas nossas preferências.

Seconda indagine di fratello Cadfael.Estate 1138. Shrewsbury è assediata dall'esercito di re Stefano ( http://it.wikipedia.org/wiki/Stefano_... )e quando viene espugnata il re fa uccidere 94 ribelli. Ma quando Cadfael è incaricato di dare degna sepoltura ai cadaveri, scopre che ce n'è uno in più, che però è stato strangolato, non impiccato. Cadfael cerca di dare un nome sia al cadavere che al suo assassino, assistito da un nuovo novizio e da Hugh Beringar, cavaliere che si è appena messo al servizio del re...Avvincente! Sembra quasi di stare davvero all'interno dell'abbazia. E finalmente compare Hugh, l'aiutante dello sceriffo.* I frati continuavano imperterriti la loro vita di ogni giorno, alternando il lavoro alle preghiere, perché l'unico modo per salvaguardare la continuità della vita è quello di impedire che essa venga sconvolta dalla guerra, dalle distruzioni, dalla morte.* Quando un re ammazza in un colpo solo più di novanta persone che non avevano altra colpa se non quella di essersi battuti per la fazione opposta, c'è da stupirsi se un furfante si sente largamente giustificato?* Beringar continuava a fissare il morto con espressione molto seria. Doveva avere all'incirca la sua età, forse un anno di più, al massimo, e chiunque assista alla sepoltura di un coetaneo ha la sensazione di vedere seppellire se stesso.* Il re accettava la responsabilità della morte dei novantaquattro uomini giustiziati per suo ordine, ma non accettava nessuna responsabilità per il novantacinquesimo, ucciso a tradimento e senza il suo benestare.* "Fratello Cadfael lo sa?" "Certo che lo sa! Lui almeno sa distinguere una giumenta da uno stallone."* Era già accaduto che giovani donne senza macchia si lasciassero irretire da perfidi ribaldi, perfino da assassini, e che a loro volta, perfidi ribaldi e perfino assassini, fossero profondamente devoti a giovani donne senza macchia, contraddicendo la propria natura con quella perversa tenerezza.* Dal culmine più eccelso all'abisso più profondo entro i quali può spaziare un essere umano, ovunque possano raggiungerlo la giustizia e la ricompensa, può raggiungerlo anche la grazia.Libro vs filmL'episodio corrispondente è il numero 1.01, intitolato "Un cadavere di troppo". Molto somigliante!* Priore Robert: Neanche questo luogo sacro è immune da ogni conflitto?* Cadfael: Ci sono 95 salme qui, e secondo il mio giudizio c'è un cadavere di troppo.* Courcell: Chi commetterebbe un omicidio soltanto per derubare?Cadfael: Fratello, vi sono alcuni che ucciderebbero per strappare a un mendicante le elemosine di un giorno. E quando vedono un re togliere la vita a 90 innocenti non ne hanno rimorso.

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Second book in the series, and yet another one that I remembered fairly well from the TV episode based on it. Actually, aside from giving us the marvelous Sean Pertwee as Hugh Beringar (and who will always be my personal image of Hugh, for all that the show replaced him at least twice with actors that weren't nearly as successful at capturing the sharp-witted sheriff), I wasn't terribly thrilled with this episode. It seemed to throw us too much into the middle of things, without enough time actually making you care about any of the characters or the context.Fortunately, the book takes care of that, with all the missing detail to fill out the story.It surprises me a bit to realize just how oddly romantic these first two books have been. Not in the bodice-ripper sense, but in the sense of how much time is devoted to developing the love interest of side characters. Again, that's just me comparing the books to the show, but it's an interesting contrast. I think there's a trend in recent years to writing stories where there's never a completely happy ending, so seeing an author be so very *generous* in giving characters an HEA is so unusual it's almost jarring to me.Not so much time in this one spent in the internal politics of the abbey, which is a loss, but at the same time, I enjoy the enigmatic and clever Hugh (and his beginning as a character that Cadfael has to tread carefully around, respecting his smarts even as he questions his motives) so much that I can live with the trade-off.In short, another fun read in this series.
—Tara

The Cadfael series has two strong positives and one serious negative. I find the setting (a monastary in medieval England) very intriguing. I also enjoy Peters's plot lines, which are intricately developed. On the other hand, her character development is hasty and too-easy. She would rather just posit character elements (writing something along the line of "and just then the two recognized they were in love", or "Cadfael summed him up as too good a person to be involved in the crime") in an effort to get to the story she wants to tell rather than developing the characters to get the story there. As a result she has a tendency to come across as artificial and flippant...at least in the first two installments of this series.
—Mike

Attempted this in my preemptive quest to find Christie's equal before I run out of her novels. Welp, a true whodunnit this is not. The actual "casework" amounts to maybe 40% of the book. The rest is devoted to subplots, none of which are terribly interesting and might well have benefited from editing down- we don't need to know exactly what happened from everyone's perspective when much could, instead, be intuited rather easily.Had the perp nailed early on, anyway- even in the absence of real clues. It could be argued that I came to this with unfair expectations, but for a scant 216 pages, it was a real slog.I agree with the others that the character development that makes up the bulk of the book lacks credibility as well.I don't give out 2 stars often, but this is the perfect case for it. The book didn't offend me and offered a complete story, but plotting and characterization were well below acceptable standards. Blergh.
—William

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