What do You think about The Nautical Chart (2004)?
Como todos los del autor es una novela interesante, bien escrita y recuerdo que con un conocimiento por parte del autor, apabullante sobre las cosas de la mar.La trama está bien planteada, pero al final el desenlace creo recordar que no me gustó demasiado, lo que no significa que estuviera mal escrito, sino que esperaba otro desenlace.Todo esto es un recuerdo un tanto lejano pues el libro lo leí hace mas de 13 años y evidentemente aunque mantengo una idea general sobre su contenido no recuerdo exactamente los detalles.
—El Segoviano
No time for more than a brief note, alas.Coy is a sailor confined to land for a couple of years because he accidentally ran a ship aground. He's lured by lovely museum curator Tanger into the search for a Jesuit ship that sank/was sunk in the late 18th century, and for its cargo of precious emeralds. As the tale slowly unfolds we're treated to a myriad smaller stories of Coy's earlier adventures among other men for whom, like him, the land seems a foreign territory and the sea their only possible home.This longish text demands that you immerse yourself in it, that you invest in time in it; it's not really amenable to being read in ten-minute chunks grabbed here and there as other activities permit. If you're looking for rip-roaring, pulse-pounding action, this isn't for you (although there's some of that in it), but I found it entirely engrossing nonetheless -- it was a wrench to put it down each time I had to.Margaret Sayers Peden's respectful translation serves the book well. Every now and then I was reminded, by an odd turn of phrase or some infelicuty, that this was a translation, but that occurred no more than a handful of times during the book; otherwise, the narrative read with great style.
—John
Depois de ter lido a sinopse, parti para a leitura deste livro com uma enorme expectativa. A procura de um tesouro afundado, que repousa no Mediterrâneo há mais de duzentos anos era assunto suficiente para me deixar ávido pela leitura. Infelizmente, essa avidez foi dando lugar a um tédio enorme conforme ia avançando. Avançando só mesmo no número de páginas porque nas primeiras duzentas, o autor não nos consegue transportar para lado nenhum nem fazer avançar a história de forma a agarrar o leitor.Apesar de na sinopse se transmitir uma ideia de acção, "... Barcelona a Madrid, de Cadiz a Gibraltar, ao longo das costas de Cartagena...", durante as 443 páginas do livro pouco ou quase nada é transmitido sobre Madrid, Barcelona, Cadiz, Gibraltar ou Cartegena. De Madrid, ficamos a saber que existe um museu Naval perto do Museu do Prado; de Barcelona, cidade de Coy, que existe uma casa de leilões que Coy frequentava regularmente; de Cádiz, que era uma cidade por onde, antigamente, passava a linha de meridiano 0, usada pelos espanhóis nas suas cartas de navegação e de Gibraltar ou Cartagena, niente! Não reti absolutamente nada acerca destas duas cidades ... Quer isto dizer que o autor passa a maior parte do tempo (ou das páginas) a divagar pelos pensamentos de Coy e pelo modo de vida no mar e pela sensação de desconforto que sente um marinheiro quando está em terra. Sinceramente, não aguento 443 páginas nisso ...O final também é de um desconsolo brutal! Muito fraquinho, fraquinho ...
—Rodrigo Oliveira