Miller está gagá, eso lo sabemos hace rato. Parece que también está enfermo, eso lo suponemos desde hace poco. Pero lo que se sabe hace décadas es que su manera de hacer historietas marcó época, que tuvo muchos astisbos de genialidad, y que muchos terminamos volviendo a sus obras con cierta culpa, aunque más no sea para seguir encantándonos con (varios de) sus dibujos o para seguir indignándonos con (la inmensa mayoría de) sus guiones en general e ideas en particular. Y si bien decir que este libro es un manifiesto político fascistoide sería sobrevaluarlo, limitarlo a un cómic absolutamente defenestrable poniéndole una sola estrella sería negar la enorme fuerza visual -aunque no tanto la narrativa- y compositiva que desprenden muchas de las páginas de Holy Terror. La obra que, afortunadamente, no se animaron a publicar como un cómic de Batman. É triste para mim ler esse livro e os motivos são inúmeros. O principal deles é a constatação de que um dos meu autores favoritos alcançou o fundo do poço, a entropia final. Frank estava em queda há anos, seus últimos trabalhos autorais tendiam cada vez mais há somente uma grande masturbação do seu infinito ego e agora com esse lixo widescreen o autor alcançou o limite da auto-paródia, o antes mestre do storytelling agora um folivora, um horror legítimo.Enfim, recentemente vi ele dizer em uma entrevista que seus trabalhos sempre foram guiados por seu pênis, esse material é a prova final que sua virilidade de outrora tornou-se uma derradeira impotência senil.
What do You think about Terror Sagrado (Frank Miller's Holy Terror) (2012)?
I hide this book in my closet so no one can see I was stupid enough to buy it.
—rowena
Weird. As bad as it sounded I wanted this to be good.
—kylie226