Frustrante: Ellis Peters 2 Vasco Ribeiro 1Mais uma vez me enganei em quem era o assassino. É certo que lanço o meu palpite muito cedo, mas também se o fizesse com as pistas todas não teria qualquer graça. E é que não posso acusar a autora de traição dizendo que a solução do mistério esteja sem lógica ou coerência e que não tivesse as pistas ao meu alcance.Por isso, o que há a reconhecer é que o livro é, simplesmente, brilhante.História: Cadfael produz uma substãncia que boa para administrar externamente na pele, é extremamente venenosa se ingerida. Master Bonel é um nobre rico que troca a sua propriedade por albergue vitalício para si e para a sua segunda mulher, na abadia de Shrewsbury, como hóspede.Na página 40 já temos uma lista infindável de potenciais assassinos: A segunda mulher (Richildis), por estar frustrada no casamento e para proteger o seu filho (mas não de seu marido); este filho dela, Edwin, que tinha um testamento a seu favor, mas com a doação à abadia da propriedade de Melille fica a ver navios, e que tinha fugido de casa para viver com a sua irmã, muito mais velha e o marido desta, carpinteiro em Shrewsbury, bnem como com o seu sobrinho, que é da sua idade EDWY; a Aldith, jovem criada, por amor à sua protetora, e por amor ao servo Aelfric, a quem Bonel negara a liberdade; Este Aelfric, por ressentimento de já ter sido livre mas Bonel, invocando a lei inglesa o ter reduzido novamente à servidão; Meurig, filho bastardo de Bonel, que à luz da lei inglesa nada herdaria do Pai Bonel, apesar de ele o reconhecer: O irmão petrus, por detestar o prior robert (que substituia o abade Heribert que fora a londres saber se continuava ou não superior da abadia) porque podia ter trocado as comidas sem querer. O próprio Cadfael ressentido por ciúmes uma vez que Richildis na juventude tinha sido a sua noiva.Enfim, a autora, com uma candura inocente, constrói a história colocando ao leitor de forma muito hábil uma mão cheia de motivos, oportunidades e possibilidades.E é que o Bonel morre envenenado! com o acónito que é a tal substancia e a que todos os suspeitos poderiam ter tido acesso.O principal suspeito é edwin, porque é quem tinha mais a ganhar com a morte do padrasto: é que se a doação da propriedade de Melille à abadia não for ratificada pelo abade heribert quando partira e assim a transmissão estava suspensa.Edwin é perseguido, e primeiro ocultado, mas depois finalmente é preso em gales, perto de Melille onde estava refugiado na cabana do avô de Meurig, onde cadfael fora para se afastar da abadia, e descobrir em Gales a raiz do mistério. Cadfael contou com a ajuda do seu noviço, o irmão mark e de Hugh Beringar que já conhecemos de um corpo a mais, e que agora é um dos responsáveis administrativos da cidade de Shrewsbury, sendo agora bons amigos.Cadfael, descobre que Meurig nos tribunais galeses invoca o seu direito de sangue (não dependente da legalidade do casamento segundo a lei Galesa) mas, até porque simpatiza com o jovem, desmascara-o. isto a 40 páginas do fim. Ou seja, ao contrário dos romances policiais clássicos. A história não acaba com a descoberta do crime e do assassino. A vida e a história e a humanidade é muito mais complicada do que isso.Sendo certo que o livro além dos caminhos das personagens, acaba também com uma pequena maldade (ou surpresa) O abade Heribert deixa de ser o Abade, mas quem ocupa o seu lugar não é o ambicioso Prior Robert, e o seu sabujo ajudante, irmão Jerome, mas o Padre Radulfus, que veio com o Abade Heribert de Londres, para, com alívio deste o substituir, sem ser pelo unanimemente de detestado Robert.
As with most Brother Cadfael books, this one starts with a date: December, 1138. And with a major shock: the gentle and elderly Abbot Heribert is called away to account for his abbacy with a reformer sent by the Pope (Innocent III). While he's gone, Prior Robert is left in charge. And though Heribert was quite willing to let Cadfael out of standard duties to investigate matters beyond the abbott's technical competence, Prior Robert is too prone to accept the obvious solution, in hopes of restoring peace for the abbey, and forget the truth. Worse, Hugh Beringar is not present for most of the story, and the sergeant is also too prone to accept the obvious without further inquiry.The arrival of Gervase Bonel, retiring to the abbey guesthouses in exchange for abbey rights to his estate of Mallilie, adds several new faces to the abbey 'family', as well as drawing people from town to visit the irritable old man. One of the newcomers has an elderly kinsman in the abbey (old Brother Rhys, who, readers who've also read A Morbid Taste for Bones will remember, was consulted in the identification of St Winifred). Now retired to the abbey infirmary, he requires frequent massages with monk's hood oil. Cadfael describes the recipe for the liniment, which besides monk's hood (which, as I suspected, turned out to be our old friend wolfbane), also includes mustard. It's quite beneficial for the arthritic and those with sore muscles, PROVIDED the user is quite careful to wash hands afterward. Taken internally, it is quite frequently fatal.So when Bonel is poisoned, and quite clearly with monk's hood, Cadfael is outraged enough, since the poison came from his own herbarium. But to add to the muddle, his old fiance Richildis is not only the newly widowed wife of Bonel, but also has a son who's a prime suspect.Other characters added around this time are the earthy but saintly Brother Mark, who would like to go to Oxford to become a priest, but, poor as he is, has little hope of it; and the twin-like uncle and nephew Edwin and Edwy, whom even Cadfael has difficulty telling apart.Complex? Yes, indeed. But Peters has such a fine grasp of language that she can tell even a very complex story in a short, fast-reading book. And unlike in some other writers' complex books, I almost never have to back up a few pages to pick up a detail I'd missed--always a definite plus.The side trip into Wales comes in only toward the end. And the realization that Mallilie is, after all, on the Welsh side of the border is a complete surprise to Cadfael, and totally changes the legal picture. Just another fillip to an already complex plot; but decisive, withal.One issue that's important in all the Cadfael books is the question of 'legitimacy'. Here it's not just a matter of differences between Norman and Welsh law. The Norman Conquest, after all, is not many generations back. And the law disinheriting people whose parents weren't married when they were born, even if (as is not the case here) the parents were married after the child was born, is one William Le Batard must have found considerably inconvenient himself. It's contested in England, and flat refused in Wales: but one wonders how it DID get imported at all. The end of the book introduces yet another newcomer: Radulfus, who, recognizing his unfamiliarity with Shropshire, and having (apparently) a worldly past (or perhaps simply more interactions with outsiders than most inmates of abbeys), recognizes when it's time to turn to experts to protect the more innocent monks from ugly realities.
What do You think about Monk's Hood (1992)?
The third book in this delightful historical mystery series brings a blast from the past for Brother Cadfael. For the first time after 4 decades, he comes face to face with the woman he once thought to marry who is staying at the abbey as a guest along with her family. The circumstances of their meeting are far from pleasant, however: Richildis's husband is murdered under the abbey's roof, poisoned with monk's hood oil from Cadfael's own stores. And her young son is the prime suspect, hunted by the sheriff who refuses to consider other possibilities. It's up to Cadfael to solve the crime and exonerate the boy. As always with this series, a quick and highly entertaining read.
—Denise
Terza indagine di fratello Cadfael(anche se in copertina c'è scritto quarta).Mentre l'abate Heribert si sta recando da re Stefano per vedere confermata la sua carica, il nobile Bonel si stabilisce con la moglie all'abbazia, donando ai monaci il suo castello. Ma pochi giorni dopo viene ucciso, e Cadfael scopre che la moglie è Richildis, la ragazza che amava prima di partire per le Crociate...Che bello scoprire il passato di Cadfael!* Che Dio mi perdoni, se mi ordinassero di torcerti il collo, lo farei con gusto.* Una volta ho parlato con un fratello venuto dal nord, uno Scozzese dai capelli rossi che parlava una lingua quasi incomprensibile. Ha detto che nel suo paese, certe notti, il sole non appena tramontato, si alza di nuovo.* "Non avete paura della morte?" chiese il giovane, con un filo di voce. "L'ho già avuta accanto a me. Ci rispettiamo l'un l'altra. In ogni caso, non è possibile sfuggirle per sempre: tutti dobbiamo morire.* Non sarai mai un santo, se non imparerai a convivere con quel poco di diavolo che c'è in te.Libro vs filmL'episodio è il numero 1.04, intitolato "Il cappuccio del monaco" o "La pozione".Anche se la trama è quella originaria, sono stati fatti molti cambiamenti.* Cadfael: É stato col mio preparato , inteso a recare conforto e sollievo dalla pena, che hanno dato la morte a un innocente e né questa abbazia né io come monaco potremo mai trovare pace finché non sarà nota la verità.* Cadfael: Le mie medicine sono rimaste a Malili. venendo qui non mi aspettavo una lotta, ma non avevo considerato Hugh Beringar.* Cadfael: Quale beneficio al mondo arrecherebbe il vostro sangue?Colpevole: Cosa devo fare, fratello?Cadfael: Dispensate liberamente il vostro amore, senza chiedere nulla in cambio. Nessun uomo è valutato per la quantità d'amore che da agli altri, ma per quanto da loro ne riceve.* Cadfael: Se siamo certi del Paradiso, tutto ciò di cui siamo sicuri è il domani, e visto che ieri è già nostro, di più cosa potremmo chiedere?
—Hermioneginny
I began this year by reading Eco's The Name of the Rose and Connie Willis' Doomsday Book, both set in the fourteenth century, which gave me a taste to read more of the delightful Brother Cadfael mystery series by Ellis Peters. Monk's Hood takes place in the Advent season of 1138. The Abbot of Shrewsbury has backed the wrong side in the conflict between Maude and Stephen and has been recalled to Rome, leaving unfinished business at the abbey--the most important being signing paperwork in which Gervase Bonel bequeaths his manor house and lands to the abbey in exchange for a 'retirement package.' The Bonels are allowed to move into a home provided just outside the abbey walls and daily meals are provided. When Bonel consumes a special dish of partridge that the prior has generously shared with him, he falls ill and Cadfael is called to help. He soon realizes the man has been poisoned with the deadly monk's hood oil Cadfael himself has concocted as a rub for pain relief, and shockingly, Cadfael knows the widow Bonel intimately--it is his own Richildis, the woman to whom he had been engaged before going off to fight in the crusades. The sergeant who comes to investigate the murder jumps to the obvious conclusion--that Edwin, her young son by her first marriage, is the murderer because they had quarreled at dinner over Bonel's plans to disinherit him. Can Cadfael prove his innocence?This is a charming mystery series with interesting characters and an historical setting. A quick read when one needs a change of pace.
—Bam